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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Prevenir ou Remediar?

Diariamente nas manchetes de Jornal, violência, criminalidade, drogas! Acaba de sair uma manchete do G1 que explora esse tema:

Mais de 4 toneladas de cocaína são apreendidas em rodovias brasileiras

Um levantamento nacional aponta o estado de Mato Grosso do Sul como o primeiro colocado na lista de apreensões, seguido de Mato Grosso e Rondônia, em segundo e terceiro lugar.


"Esses estados aparecem em destaque como principais portas de entrada da droga no país, porque têm uma extensa fronteira seca com a Bolívia, considerada uma das maiores produtoras de cocaína do mundo. Os traficantes utilizam, portanto, os estados de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso, principalmente, como passagem para distribuir o entorpecente pelo Brasil", diz ao G1 o inspetor Reinam Araújo Ramos, chefe do Núcleo de Operações Especiais da PRF em Mato Grosso.

Como consequência da entrada de drogas e armas pelas fronteiras brasileiras, estão o aumento da criminalidade, o maior potencial bélico das facções criminosas, a maior índices de tráfico de drogas e agravamento da questão da Segurança Pública.

Mas são nas causas desse contrabando, são nas circunstâncias e nas vulnerabilidades do Brasil que descobrimos como solucionar essa questão.

A entrada de armas e drogas no Brasil é fato, elas tem origem em países vizinhos como a Bolívia, e entram no Brasil com facilidade graças ao abandono em que a grande extensão de fronteiras brasileiras se encontram.

Fronteira Brasil-Colômbia

São milhares de quilômetros que cortam diversos país vizinhos, e em toda a extensão da nossa fronteira encontramos um abandono e total fragilidade no que se refere á Segurança Nacional.

Como solucionar? Como combater o tráfico de drogas e armas ANTES que ele chegue aos grandes centros urbanos brasileiros?

Investindo na manutenção das nossas fronteiras, na vigilância e no monitoramento da entrada e saída de pessoas, assim como é feito em todos os países do mundo.

É preciso olhar com responsabilidade para as fronteiras e com o compromisso de em parceria com os Estados do Norte e do Centro-Oeste principalmente, aumentar o contingente de Segurança com os países vizinhos.
Quando as fronteiras passarem a ser vigiadas em grande escala, e o fluxo de pessoas for monitorado, a grande concentração de drogas e armas que adentram nosso país ficará retida nas fronteiras, o que fragilizará as facções criminosas que se sustentam da venda das drogas, e em curto prazo garantirão maior Segurança e maior eficácia no combate ao tráfico.

Fonte: G1, Blog do Eduardo Gomes

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