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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Cabide de emprego, novidade?

Desta vez, denúncias envolvendo o Ministério da Agricultura

Artigo do Jornal O GLOBO:
Esplanada dos Ministérios

Um cabide de emprego a serviço da ingerência política e da sanha dos aliados.

Esse é o retrato da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), que tem parte de seus cargos ocupada por sobrenomes conhecidos da política (como Calheiros e Benevides), por derrotados nas urnas, amigos do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e outras indicações e nomeações sem critério técnico.

Esses apadrinhados recebem salários que variam de R$ 8 mil a R$ 10 mil. Controlada por um consórcio do PMDB com o PTB, partidos que lotearam os principais cargos da companhia. (em troca de apoio ao Governo no Congresso, prática que não vem de hoje, afinal, a maioria dessas nomeações foram feitas ainda no Governo Lula, tendo sido reconduzidos sob o Governo Dilma)

Blog Josias de Souza:

PMDB transforma Agricultura em cabide da parentela

A folha salarial da estatal vinculada ao Ministério da Agricultura abriga também: Um filho do senador Renan Calheiros, uma ex-mulher do deputado Henrique Eduardo Alves, um neto do deputado Mauro Benevides, um sobrinho do falecido Orestes Quércia...

Parte da parentela foi nomeada sob Lula. Outra parte, sob Dilma Rousseff. Tudo sob a gerência de Wagner Rossi, ex-presidente da Conab e atual ministro da Agricultura.

A árvore genealógica do PMDB começou a ser sacudida por Oscar Jucá Neto (irmão do líder do Governo no Senado, Romero Jucá). Pilhado em malfeitos, caiu disparando para o alto: “Ali só tem bandido.”

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