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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Fazer na crise, o que deveriam ter feito antes...


Crise mundial, epicentro na Europa, com desconfiança do mercado financeiro, instabilidade no cenário político e uma nuvem densa que não nos permite ver o que vem logo a frente. Assim se resume os últimos meses.

Embora o recente anúncio da estagnação do PIB brasileiro no 3º trimestre nos tenha deixado perplexos, tal crise já serve para dar um claro recado não só ao Brasil, mas ao mundo: "É melhor prevenir do que remediar". É preciso tomar atitudes saneadoras, antes que os problemas apareçam, essa lição não é minha, é antiga, e já era ensinada Maquiavel em "O Príncipe".

O fato é que antes da chegada dessa crise que se instalou sobre a Europa, países como a Itália, Espanha e Grécia, entre outros, não haviam feito a lição de casa. Não enxugaram a máquina pública, não cortaram gastos, não controlaram a balança comercial. E se preocupar com a dívida externa não era uma prioridade na agenda europeia.

Contudo, a crise não tem hora pra chegar, nem avisa; é como uma gripe que quando chega, pega os desprevinidos e faz com que a família toda, no caso a União Europeia fique de sobreaviso.

Continue lendo, no Observador Político.

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